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MINHA MATERNIDADE REAL - com Tety Eugenio

Hoje estréia por aqui uma postagem especial dedicada aos relatos reais  sobre a maternidade. Sem mais delongas, estreando, a seguidora e mamãe Tety Eugenio  traz um resumo de sua história até o dia do nascimento da princesa Valentina . "Quando já tínhamos um ano de casados resolvemos engravidar, tentamos por um pouco mais de 6 meses e depois em 27 de junho 2017 veio o nosso tão esperado positivo. Eu tive uma gestação bem tranquila, em comparar com algumas historias que ouvimos, eu engordei 20 kg. Com 34 semanas saiu meu tampão, mas continuei a vida normal. Trabalhei ate o final da gestação. Na Quarta- feira (28/02/2018), eu e meu marido (que estava de folga) fomos ajudar alguns amigos na mudança, passamos o dia inteiro em Cubatão e eu já estava com 39 semanas e 6 dias, passei o dia bem disposta e super animada, apesar do barrigão! Ao chegar em casa, lá pelas 19h resolvemos (eu e meu marido) dormir um pouco no sofá, para descansar do dia cansativo e às 21h senti uma c

A importância do diálogo com os filhos

Ah! Se vocês soubessem como é super  importante o diálogo com os filhos... Por mais peraltas e arteiros que sejam, saber conversar e como conversar pode dar resultados positivos, acreditem!  Antes de ter minha filha, eu sempre dizia que ia conseguir manter a calma e fazer ela parar suas crises de birras apenas no diálogo. Confesso que escutei muitas risadas e a frase "quando você for mãe, quero ver se vai continuar pensando a mesma coisa!"   - e se posso dizer, com toda certeza,continuo pensando a mesma coisa. Na minha criação, mesmo eu também sendo uma criança muito arteira e passando pela fase da adolescência do bebê , minha mãe não me criou no grito. Sou do tempo em que a criança era educava e alertava que fazia algo errado apenas com um olhar de reprovação. Mesmo tendo que haver broncas, a explicação do porque eu estava sendo reprovada por aquela atitude sempre existiu. Partindo desse pensamento e usando como base a minha criação, tento todos os dias usar

5 DICAS que uma grávida deve fazer na hora de dormir

Vamos direto para a pergunta que não quer calar: "quem consegue dormir indo a cada cinco minutos no banheiro para fazer xixi?"  - Eu não! Quando ficamos grávidas, muita coisa no nosso corpo muda (além da barriga, pés e nariz inchados), nossos hormônios fazem com que nosso corpo haja diferente, algo fora da rotina. O calor é três vezes mais, as idas no banheiro são mais frequentes que o comum, as dores nas costas começam a aparecer e por aí vai. O período da noite, assim como para todos, é feito para dormir e descansar. Ainda para uma gestante. É onde o corpo relaxa dos " incômodos "  diários. E para isso, trouxe algumas dicas do que uma gestante deve fazer na hora de dormir . TER CONFORTO Sabe aqueles travesseiros enormes que só de olhar dá vontade de abraçar e colocá-los no meio das pernas? Sim, é exatamente esse que deve ter em sua cama na hora de dormir. Ele ajuda a você se sentir mais confortável, principalmente para as mamães que já estão com aqu

Como saber se o bebê está com frio?

Foto retirada da internet Estamos entrando na época do frio, em alguns lugares os dias de casaquinhos chegaram a algumas semanas. A partir daí entra o drama de todos os pais: As roupas que ficaram pequenas. Durante um certo período do desenvolvimento da criança, de um inverno para o outro o pequeno já perdeu boa parte das roupas de frio, tendo que refazer o estoque todo ano. Ainda assim, mesmo seus pequenos já tendo seus agasalhos em dia, como saber que eles realmente estão com frio? E já aviso que verificar a temperatura pelos pés e mãos não é o correto, vai por mim. Quando falamos de recém nascidos, muitos usam o truque de medir a temperatura por essas extremidades do nosso corpo (pés e mãos), que se estiverem frias o bebê está com frio. Porém nãoé bem assim... A antiga pediatra da Daisy informou que é comum até mesmo em um dia quente essas partes do corpinho do bebê permanecer geladinhos, porque como eles ainda não estão na fase de caminhar o sangue não circula para ess

Febre infantil: O que é? Quando se torna preocupante?

Sei que é difícil manter os pais calmos quando se trata dos filhos pequenos ardento em febre. Há aqueles que conseguem manter a calma para passar essa tranquilidade para os pequenos e manterem o controle da situação (o que é o correto), e há aqueles que se desesperam e correm para o hospital pediatrico de emergência mais próximo (como eu, confesso). A febre infantil deixa muita preocupação tratando como um sintoma ruim, único, que deve ser combatido como se a ela fosse a doença em si, levando até a medicar os filhos em casa com os famosos remédios que abaixem a febre ou melhor dizendo os antitérmicos . Na verdade a febre é o aumento de temperatura corporal que serve para aumentar o tempo de resposta dos organismos de defesa do corpo combater os vírus e bactérias. Ou seja, a febre nada mais é do que um sinal  de que algo errado está acontecendo no nosso organismo. Apenas medicar os pequenos com os antitérmicos não é sinal de que está tudo resolvido por completo, isso serve ap

Eu escolhi

Eu estou aqui deitada na cama. Já é noite, hora de dormir. Mas adivinhem... estou acordada, servindo de cama e aconchego para o meu mais novo bem precioso que ganhei na vida, minha filha.  Superei meu cansaço, deixei minha rotina exaustiva de ser uma moça que trabalha fora e ainda estuda a noite. Muitos dizem que não poderei mais me dar ao luxo de chegar em casa, jantar e dormir, mas eu discordo. Eu me dou ao luxo de chegar em casa e ser recebida com o sorriso mais sincero, aquele quando surge quando me vê entrando porta a dentro da nossa casa. Hoje, ela não sabe o que é estar cansada, não sabe quantas horas passo fora de casa, mas sabe que cada minuto que passa é um minuto a menos para que chegue o momento de ver uma das pessoas mais importantes para ela... Eu! Por iso, afirmo com todas as letras que eu escolhi ser mãe. Mesmo no início, assustada, preocupada, já tendo noites em claro só pensando em como seria minha vida depois da sua chegada, e mesmo assim, afirmei que eu esc

Grávida aos 14.

Falar sobre gravidez na adolescência é um assunto que gera discussões para lá de horas, umas positivas e outras negativas. Levando as opiniões a serem mais invasivas ou mais tranquilas, dependendo sempre do seu ponto de vista para esse assunto. Eu não sou a primeira e nem a última garota a ter amigas, conhecidas e familiares que engravidaram aos 14 anos de idade. O que mais me intriga, ainda hoje, é como as pessoas crucificam os adolescentes quando estão passando por esse período tão complexo. Já não basta estar grávida, corpo todo mudando e ainda tem que lidar com comentários que as colocam para o mais baixo que um ser humano pode chegar. Hoje, sou mãe. Casei aos 20 anos no civil e engravidei na semana do meu aniversário de 22 anos, no mesmo ano em que eu e meu marido casamos na igreja. Por aí, podem imaginar o que eu não devo ter escutado também, e olha que eu já era casada com tudo que tinha direito, mas o fato de fazer tudo isso tão nova  ainda assusta a sociedade, tanto cas